sexta-feira, 2 de julho de 2010

que pena


Pássaro sem penas

Se me achar derrotada só sentirás pena.

Porque o cego só percebe aquilo que lhe é comum

Vou chorar de novo derrotada em minhas penas.

Como um ser mudo, preso em um lugar comum.

Primeiramente

Eu, pássaro voador sem penas!

Voei em pensamento sobre meu passado.

Senti pena de tudo e de todas as cenas.

Pressão,

impressão,

depressão

e fracasso.

Segundo
pensando no que fazer

Pensei em acreditar de novo em tudo que nunca vi e como um

pássaro voador

sem pena desapareci..

deixei a pena de lado.

Mas a pena, é o que faz o pássaro voar.

Não posso esquecer do meu passado

O futuro nos espera e o meu presente está atrasado.

Mesmo a pena sendo um carma

a vida passa nas asas do meu coração.

A pena me prendeu na minha alma.

As grades me tiraram toda a calma.

A prisão do pensamento,

o lamento

é meu lema.

Minha pena!

Que pena!

Não consigo voar!

*

4 comentários:

Anônimo disse...

Ola

Como combinado, deixo aqui meu apreço pelo teu trabalho...
Gostei muito, espero mantermos contato..
Bjs de um Banzé, aqui do Sul...

Anônimo disse...

se todos lesem seu blog, não existiria desamor neste mundo..
parabéns por isso..

Anônimo disse...

so mesmo voce Helena, para dar vida a poesia..
voce consegue fazer poesia ate mesmo das pedras.. vc é o máximo..
abraços;
Taucete

Anônimo disse...

li,, minha linda.. beijos..
Tauceti..