segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

laços do amor


Sou atrevida
Mesmo em laços
Não tenho medo de nada
Mesmo estando amarrada
Com laços do amor
Que apareça
Mesmo estando armado


Quem me soltará?

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

silêncio

silêncio

e uma forma de fazermos

contato

com nós mesmo

*

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

silenciosa




Procurando me achar
perdida
estou silenciosa
e inerte
mas
quem sabe alguém me
ache …

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

abraça-me bem


Levantas o teu corpo cansado do
chão.
Afasta esse peso que te esmaga o
coração.
Abres uma janela e pergunta-te quem és.
Respiras mais fundo e enfrentas o
mundo de pé.
Eu venho de tão longe e procuro
há mil anos por ti.
Estendo a minha mão até te
sentir.
Não sabemos nada do que somos nós.
Mas sabemos tanto do que muda por não
estarmos sós.
Levantas os teus olhos para me
olhar assim.
Procuras cá dentro onde me escondi.
E eu tenho medo, confesso, de dar.
O mundo onde guardo tudo o que mais quis
salvar.
Tu dizes que não há outra forma de
ficarmos perto.
Não há como saber se o caminho é o
certo.
Só pode voar quem arriscar
cair.
Só se pode dar quem arriscar
sentir.

*

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

desabafo



hoje percebi que estou muito
cansada,
nem estou querendo pensar...
crise brava de muitas coisas para
fazer e sem tempo de parar e escrever.
ler
ou mesmo visitar os amigos...
fico aqui quieta .
a expressão mais exata e que estou giboiando rsrs..
olhando esperando para dar o bote ...
vou esperar mais um pouco ,
quem sabe aparece algo interessante ,
se não vou deitar e apagar.
dormir ...
sei lá quanto ...

desabafo de vestristonha


segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

viver



Por que eu vivo
procurando
Um motivo de
viver
Se a vida às vezes parece de mim
esquecer
Sou uma tola que acredita
ainda no
amor.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

tristeza




Não quero ouvir,
nem ver,
nem sentir a presença, de ninguem.
Possivel fosse desaparecer aos olhos de todos.
Não quero que me ouçam,
que me vejam,
que me sintam presente.
Necessidade tenho de acolher-me a braços invisíveis,
imaginados por mim.
Sentir-me segura dentro de um mundo vazio,
um mundo insano.
Apreciar a volúpia do silencio,
assimilar cada segundo dessa solidão,
tão desprezada.
Conter-me para que a magnitude da
noite vazia e
silenciosa não se quebre.

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