quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

eternamente



E o amor se consuma numa atmosfera mágica, entre cheiros, perfumes...E o som do piano que acompanha cada movimento, cessando, quando ecoa no ar, o último estertor daquele embate apaixonado, culminado por um êxtase uníssono, alucinante,
delirante, onde duas almas e dois corpos , se completaram...
Um juramento soa, baixinho: Eu te amarei para sempre... E o "para sempre" está resumido no álbum que entre lágrimas, a recordação folheia, no vazio da noite, cúmplice da saudade interminaveis...
No espaço, quase se confundindo ao silêncio, ressoa agora, baixinho, a mesma e inesquecível música que, "eternamente", seria a "nossa" música

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