sábado, 14 de junho de 2008

arvores mortas



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Sussurros perdidos, destinos quebrados, Em uma noite vaga eu vago, E nesta floresta de árvores mortas, Cercada pelo pesar da verdade, Eu me rendo, Com nada além de arrependimento nas mãos, Perdi o meu mundo, ,Vítima da obscuridade, Guiado por uma estradaerrada, Sem pena, sem dó, sem perdão O sofrimento que cabia a nós, Se acabou, Não sinto nada, nem mesmo a dor da solidão, A vida me ordena que lute, Mas acredito ser tarde demais, No instante da morte não existe voltar atrás, Em sua frente eu despenco, Me,rgulho num poço de realidade, Da onde, aprisionado, Lhe direi adeus
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