segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

flores de Dayenne




A vaidade, dayanne, nesta vida
azul, que de manhã lisonjeada,
Púrpuras mil, com ambição dourada,
arrasta presumida.
É planta, que de abril favorecida,
Por mares de soberba desatada,
Florida galeota empavesada,
Sulca ufana, navega destemida.
É nau enfim, que em breve ligeireza,
Com presunção de Fênix generosa,
Galhardias apresta, alentos preza:
Mas ser planta, ser rosa, ser nau vistos
De que importa, se aguarda sem defesa
Penha a nau, ferro a planta, tarde a rosa.....


olha que lindeza de quadro...
(http://fotolog.terra.com.br/coreforma)

Um comentário:

Unknown disse...

adorei o quadro ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥

e a poesia ♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥


beijos