quinta-feira, 16 de abril de 2009

per amore


***
Io conosco la tua strada ogni passo che farai
Ie tue ansie chiuse e ivuoti sassi che allontanerai
Senza mai pensare che come roccia lo rittorno in te ...

Io conosco I tuoi respiri tutto quello che non vuoi
Io sai bene che non vivi
Riconoscerlo non puoi e sarebbe como se
Questo cielo in flamme ricadesse in me

Come scena su un attore ...

Per amore hai mai fatto niente solo
Per amore hai sfidato il vento e urlato mai ?
Diviso il cuore stesso pagato e riscommesso
Dietro questa mania che resta solo mia

Per amore hai mai corso senza fiato
Per amore perso e ricominciato
E devi dirlo adesso quanto de ti ci hai messo
Quanto hai creduto tu in questa bugia

E sarebbe como se questo fiume in piena risalisse a me

Como china al suo pittore
Per amore hai mai speso tutto quanto la ragione
I tuo orgoglio fino alpianto
Io sai stasera a resto non ho nessun pretesto
Soltando una mania che è ancora forte e mia
Dentro quest'anima che strappi via

E te lo dico adesso sincero con me stesso
Quanto mi costa non saperti mia ...

E sarebbe como se tutto questo mare

***

terça-feira, 14 de abril de 2009

não há canção sem seu amor


***


Tenho me sentido sentimental;
De um jeito melancólica.
A tristeza pesando nos meus ombros,
Aumentando a cada dia...
Pairando no espaço,
Uma coisa em minha mente,
Tenho tentado desenhar
Então minha imaginação
Começa a tornar-se selvagem,
Estalo meus dedos
E você está lá ao meu lado...
Não posso seguir em frente sem o seu amor,
Não há canção sem seu amor...
Não há razão, não há rima,
Sem seu amor
Eu irei enlouquecer...
Tenho estado preguiça,
Deixando-me ir,
Sentindo-me como uma refugiada
Ninguém liga pra mais nada...
Finais de dias solitários,
Apenas tento seguir,
E não há escapatória,
Mesmo quando durmo,
Porque tudo o que sonho é você...
então minha imaginação
Obtém o melhor de mim,
Porque você está em todos os lugares que vou,
Em tudo que vejo...
Não posso seguir em frente sem o seu amor,
Não há canção sem seu amor...
Não há razão, não há rima,
Sem seu amor
Eu irei enlouquecer...
Você me faz dançar,
Você me faz cantar,
Quando estou com você
Posso fazer qualquer coisa...
Quando estou com frio,
Você me mantém aquecida.
E me protege
Da tempestade uivante...
Não há razão, não há rima,
Sem seu amor
Eu irei enlouquecer...
Não posso seguir em frente sem o seu amor,
Não há canção sem seu amor...


**

domingo, 12 de abril de 2009

tesouro raro


***
Amizade é no mundo
O tesouro mais raro
Não se esconde em bancos
Nem se pode roubá-lo
A Amizade nasce pura
Dentro dos corações
Sempre trazem alegrias
E nos enchem de emoções
Das Amizades quando brotam
Os demais sentimentos
São duradouros e eternos
Sem dúvida vão durar!
Uma Amizade sincera
Vai se manter para sempre
Não importa o o que ocorra

sábado, 11 de abril de 2009

Hoje eu quero sair só



**


Se você quer me seguir,
Não é seguro
Você não quer me trancar, num quarto escuro
Às vezes parece até,
Que a gente deu um nó
Hoje eu quero sair só
Você não vai me acertar,
À queima-roupa
Vem cá, me deixa fugir, me beija a boca
Às vezes parece até que a gente deu um nó
Hoje eu quero sair só
Não demora eu to de volta...
Tchau!
Vai ver se eu to lá na esquina, devo estar...
Tchau!
Já deu minha hora e eu não posso ficar..
. Tchau!
A lua me chama,
Eu tenho que ir pra rua...
Tchau!
Hoje eu quero sair só

**

quinta-feira, 9 de abril de 2009

bem-te-amar



***

Bem-te-quero.
Bem-te-espero.
Bem-te-adoro.
Bem-te-choro.
Bem-te-beijo.
Bem-te-desejo.
Bem-te-amo.
Bem-te-chamo.
Bem-te-olho.
Bem-te-molho.
Bem-te-vi.
Bem-te-ouvi.
Bem-a-mim-fizestes.
Bem-a-mim-trouxestes.
Bem-te-traço.
Bem-te-faço?
Bem-te-passo,
A vida inteira,
A bem-te-buscar.

Bem-te-durmo.
Bem-te-sonho.
Bem-te-acordo.

Bem-me-queira...
Que-bem-te-quererei
A vida inteira....

E assim nesse brincar...
Brincarei sempre
A brincadeira
De bem-te-amar.


*ogro*

sexta-feira, 3 de abril de 2009

seres humanos



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janela dos fundos de casa descortina o silêncio nas poucas coisas visíveis como muros, paredes, árvore do quintal do vizinho, tudo servindo de contenção contra a visão de seres humanos. Serena, a mente se sente revigorada sem a presença deles. Eles são acúmulos, são desejosos de transferir seus depósitos de insignificâncias para outros. Neutra, a tarde vai caminhando sendo como ela mesma é, indiferente e ausente das aberrações humanas tornadas entretenimento entre todos eles. O olhar às vezes fica parado parecendo querer parar o pensamento e ele também é um querer nada pensar, um se sentir parar. Nesses momentos de quando nada fazemos nos desfazemos do como nos reconhecemos naquilo que fazemos. À distância e ao redor tudo conspira para o viver sem sentir importância sendo assim melhor. Sem pensamento olhando pra fora o dia é claridade, é espaço, é tempo e tudo numa mesma hora. Influente se apresenta no presente não tendo passado e futuro, pois, eles lhes são inexistentes. Os dias subseqüentes nada são dos dias antecedentes. Nós, não! Somos o que fomos se somando com o que estamos sendo, querendo ou não querendo. Todavia, igualar-se ao dia de fora da janela quando ele é apenas ele sem resquícios de outros dias, isso, torna-nos absortos num sentimento de apenas sermos um momento no esquecimento de todos os outros de quando o “quem somos” é lembrado. Momento de nada ser, nada ter, nada querer é ter a paz como contentamento tendo o dia como complemento.

altino

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http://altinoreflexoes.blogspot.com/

quarta-feira, 1 de abril de 2009

etrom




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Pudesse eu um dia em meu quarto a Morte fazer entrar.
Pedir então que em minha cama deitasse e contasse após, todas as viagens que fez no último ano.

Beija-la depois e pedir que calasse. Olha-la então.
Seus cabelos tão negros e seus olhos tão frios.
Indagar silencioso o porque de seu frio sonho e novamente beijar-lhe o rosto.

Indagar novamente! Novamente! Porque agora ir para aquele lugar que nem mesmo conheço?
Porque é tão doce? Porque é tão distante? Porque tanta personalidade para só ir onde quer? E mais, porque não responde?

Vai Morte! Vai para teu parquinho de diversões.
Vai correr no carrossel e deitar bonecos velhos.
Vai andar no barquinho e então, no teu caminho, assassinar o velhinho.
Vai comprar depois, tua pipoca, mata o mosquito em teu braço
e anda para o teu lugar longe do horizonte.
Vai e volta um dia.
Sem amor.

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