O Amor é um barco que sempre procura um porto.
Olha-o de longe, às vezes, sob a luz errante de um farol.
Olha-o de soslaio,
Quando as águas em que navega são tempestuosas.
Mas o Amor, nunca deixa de procurar um porto, ou um ancoradouro.
Quando esse porto se torna tão hostil, tão inatingível,
Tão inalcançável,
O barco procura outro ancoradouro que lhe possa dar guarida,
Que lhe possa receber com suas docas vazias,
Imitando braços abertos,
Para a acolhida apaixonada
Olha-o de longe, às vezes, sob a luz errante de um farol.
Olha-o de soslaio,
Quando as águas em que navega são tempestuosas.
Mas o Amor, nunca deixa de procurar um porto, ou um ancoradouro.
Quando esse porto se torna tão hostil, tão inatingível,
Tão inalcançável,
O barco procura outro ancoradouro que lhe possa dar guarida,
Que lhe possa receber com suas docas vazias,
Imitando braços abertos,
Para a acolhida apaixonada
marco aurelio
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