sexta-feira, 29 de julho de 2011

abandonada


Doendo a alma nua
Abandonada…
Na estrada sem eira nem beira
Bela e encantadora
Para os dias tristes
Uma roseira como consolo
Nas rosas se inspira
Nas labaredas da fogueira
Aquece o coração de esperança
No novo dia segue a estrada
Sacode a saia
Sorri e segue a caminhada

*

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